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Dieta Enteral – Cuidados e riscos para ter atenção!





Tudo que você precisa entender sobre a dieta enteral.

Inicialmente, gostaríamos de deixar claro para o leitor de que essa página não é oficial e não possui algum tipo de ligação com instituições. O objetivo aqui é ajudar os usuários por meio de informações de domínio público encontradas na internet, em sites oficiais e na imprensa.

Esse tipo de dieta é um assunto bastante sério, de forma geral, é recomendada para pessoas que estão passando por algum tipo de problema de saúde e precisam se alimentar desta maneira.

A nutrição será indicada por um médico, que também irá responder dúvidas e fornecer instruções de maneira correta.

Não há complexidade para entender o que é dieta enteral, basta compreender que é um tratamento que será solicitado devido a diversos motivos.




Ficou curioso/a para saber mais sobre esse assunto, não é mesmo? Se atente nos tópicos desse artigo para receber mais informações.

Boa leitura!

Como funciona a dieta enteral?

Dieta Enteral
Dieta Enteral – Cuidados e riscos para ter atenção!

A dieta enteral é aquela praticada por pessoas que não podem ou que não conseguem realizar a alimentação diretamente via oral, pela boca, esse tipo de dieta é um tratamento.




Quem precisa fazer a dieta irá se alimentar por meio de sonda flexível ou de tubos.

A pessoa que necessita se alimentar desta maneira irá ter a sonda introduzida pelo nariz, nesse caso a alternativa é posicionada no estômago, ou no intestino delgado, também acoplando no estômago.

O principal cuidado com dieta enteral é que ela só será possível quando é feita com a ajuda de sonda hospitalar.

A dieta é toda baseada em alimentos em estado líquido para que os pacientes consigam obter nutrientes da mesma maneira que é obtido em refeições tradicionais.

Logo, esse tipo de alimentação tem o objetivo de fornecer tudo o que uma pessoa necessita, como proteínas, vitaminas, água, carboidratos, gorduras e minerais.

Quais são os tipos de dieta enteral?





É no hospital que o tipo de dieta enteral será definido pelo médico responsável pelo paciente e é importante conhecer essas categorias para que tudo seja realizado corretamente.

Cada organismo possui suas próprias necessidades, portanto, há várias linhas que irão suprir as deficiências específicas.

Veja só quais são os principais tipos:

  • Hiperproteica: é aquela rica em proteínas, cujo principal objetivo é fazer com que o nível de proteína no corpo seja aumentado, indicada especificamente para quem precisa de proteínas;
  • Hipercalórica: esse tipo de dieta é todo baseado em calorias, logo, quando essa categoria é indicada, o paciente irá aumentar o seu nível calórico;
  • Normocalórica: aqui segue o padrão e os nutrientes necessário são completos, o propósito é que o paciente mantenha o peso ideal que seu corpo receba a manutenção necessária.

Só é possível entender como a dieta enteral será administrada após compreender como cada categoria dessa dieta funciona.

Para que serve este tipo de dieta?

Como já explicado previamente, a dieta enteral é para quem encontra-se impossibilitado de se alimentar via oral, logo, irá servir para quem necessita da alimentação perfeita e não pode realizá-la da forma convencional.

Esse tipo de dieta é utilizado quando existe a necessidade de administrar calorias, proteínas, etc. e não é possível suprir as necessidades por meio da dieta tradicional.

Também é colocada em ação quando a algum tipo de doença não possibilita o consumo de calorias ou proteínas pela boca.

Ela serve para manter o corpo funcionando perfeitamente, em uma dieta hipercalórica e hiperproteica, por exemplo, o intestino do paciente irá funcionar da maneira correta.

Dieta enteral cuidados

Quando a dieta enteral é indicada?

A nutrição enteral é indicada quando o paciente se encaixa nas seguintes situações:

  1. Síndrome de dificuldade de respiração;
  2. Traumatismo na região da cabeça;
  3. Pancreatite aguda em estado de recuperação;
  4. AVC;
  5. Queimadura;
  6. Esofagite cáustica;
  7. Desnutrição grave;
  8. Anorexia nervosa ou outros transtornos de alimentação graves;
  9. Bebês prematuros com menos de 24 semanas;
  10. Malformação do trato gastrointestinal;
  11. Síndrome de intestino curto;
  12. Diarreia crônica;
  13. Doença de inflamação intestinal;
  14. Síndrome de mal absorção;
  15. Necessidade de alimentação noturna;
  16. Neoplasia do esôfago;
  17. Fístulas digestivas;
  18. Pneumonia aspirativa.

Além de tudo isso que foi citado acima, também será possível recomendar a dieta enteral como maneira de transição da nutrição parenteral, que é aquela feita diretamente por meio da veia, ou a alimentação por via oral.

Logo, há diversos motivos para que esse tipo de dieta seja indicado e é uma forma de tratar alguns problemas de saúde, seja para criança, seja par ao adulto.

Cuidados e riscos deste tipo de dieta!

Há alguns cuidados com a dieta enteral que precisam ser realizados, o principal é estar realizando esse tratamento com o auxílio do médico especializado nesse assunto.

Sendo assim, os seguintes riscos podem ser evitados:

  • Infecções;
  • Rutura gástrica;
  • Pneumonia de aspiração;
  • Desidratação déficit de vitaminas;
  • Prisão de vente;
  • Náuseas;
  • Vômitos;
  • Distensão abdominal;
  • Refluxo.

Manipular de forma correta as sondas e proporcionar as fórmulas de alimentação corretas, certamente, ajudam a evitar problemas com dieta enteral. Para mais informações, acesse o link → Alimentação Orgânica